Há já algum tempo que os sintomas se revelam, mas agora tornaram-se agudos, crónicos.Estou com preguicite, pois é, mesmo daquelas do caixão á cova.
Não me apetece fazer rigorosamente nada, nada,nada,nada.
A paciência anda no limite máximo e com o alerta vermelho a apitar a toda a hora.
O remédio existe : uma semana de férias, no minímo, sozinha, sozinha e mesmo sozinha, num litoral qualquer sem fraldas, refeições, roupas, tachos e panelas, com direito a jacuzzis e massagens e peelings, cinemas, teatros e música, banhos de sol e de mar...e com mar e mar à ir e voltar, na volta a cura seria pior que a doença e já nem conheceria a minha casa.
Porque isto de igualdade é tudo muito bonito, mas os homens não são nada sem as mulheres!
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